DanielSuassuna

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Código de ética

CONCLUSÃO

O amor e a tolerância são pérolas que enriquecem os mandamentos da nossa ética.
Que este código não seja causador de desunião.
Não seja ele usado para fins de patrulhamento ideológico, discriminação, manipulação nem perseguição.
Nenhuma penalidade seja imposta por nenhum grupo aos eventuais descumpridores destas normas. A eles lhes bastará  a desventura de não usufruir do privilégio de vivenciá-las.

*Série de postagens sobre o nosso Código de ética.
Para visualizar todas as normas, verifique o arquivo do blog.
Clique aqui para visualizar a última norma do nosso código.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

X. ÍSHWARA PRANIDHÁNA (auto-entrega)


X. ÍSHWARA PRANIDHÁNA

  • A décima norma ética é íshwara pranidhána, a auto-entrega.
  • O praticante deve estar sempre interiormente seguro e confiante em que a vida segue o seu curso, obedecendo as leis naturais e que todo esforço para a auto-superação deve ser conquistado sem ansiedade.
  • Durante o empenho da vontade e da dedicação a uma empreitada, a tensão da expectativa deve ser neutralizada pela prática do íshwara pranidhána.
  • Quando a consciência está tranquila por ter tentado tudo e ainda assim não se haver conseguido o resultado ideal; quando a pessoa está literalmente impossibilitada de obter melhores consequências esse é o momento de entregar o fruto das suas ações a uma vontade maior que a sua, cujos desígneos muitas vezes são incompreenssíveis.
Preceito moderador:
A observância de íshwara pranidhána não deve induzir ao fatalismo nem à displicência.

*Série de postagens sobre o Código de ética.
Para observar a norma anterior, clique aqui.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

IX. SWÁDHYÁYA (auto-estudo)


IX. SWÁDYÁYA
  • A nona norma ética é swádyáya, o auto-estudo.
  • O praticante deve buscar o autoconhecimento mediante a observação de si mesmo.
  • Esse auto-estudo também pode ser obtido através da concentração e meditação. Será auxiliado pela leitura de obras indicadas e, na mesma proporção, obstado por livros não recomendados pelo orientador competente.
  • O convívio com o supervisor é o maior estímulo ao swádyáya.
  • O auto-estudo deve ser praticado ainda mediante a sociabilidade, o alargamento do círculo de amizades e o aprofundamento do companheirismo.
Preceito moderador:
A observância de swádyáya não deve induzir à alienação do mundo exterior nem à adoção de atitudes que possam levar a comportamentos estranhos ou que denotem desajustes da personalidade.

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Prática com Teresa Milanez

A super prática com a nossa presidente de federação foi uma maravilha! Confira alguns momentos:



quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

VIII. TÁPAS



VII. TAPAS

  • A oitava norma ética é tapas, a autossuperação.
  • O praticante deve observar constante esforço sobre si mesmo em todos os momentos.
  • Esse esforço de autossuperação consiste numa atenção constante no sentido de fazer-se melhor a cada dia e aplica-se a todas as circunstâncias.
  • O cultivo da humildade e o da polidez constituem demonstração de tapas.
  • Manter a disciplina da prática diária é uma manifestação dessa norma. Preservar-se de uma alimentação incompatível com a prática faz parte do tapas. Conter o impulso de expressar comentários maldosos sobre terceiros também é compreendido como correta interpretação desta observância.
  • A seriedade de não mesclar sistemas, artes ou filosofias que o seu supervisor desaconselha, é tapas.
  • A austeridade de manter fidelidade e lealdade ao seu Mestre constitui a mais nobre expressão de tapas.
  • Tapas é, ainda, a disciplina que respalda o cumprimento das demais normas éticas.
Preceito moderador:
A observância de tapas não deve induzir ao fanatismo nem à repressão e, muito menos, a qualquer tipo de mortificação.


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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Escala Evolutiva


Identifique onde você está e saiba como avançar mais
Pré-Yôga
Você já deu um passo muito importante para melhorar a sua qualidade de vida, mas isso é só o começo. Baixe o questionário clicando aqui e responda com o auxilio dos livros Quando é Preciso Ser Forte e Yôga a Sério para começar a praticar o SwáSthya.


Sádhaka
Estude o livro Quando é Preciso Ser Forte e o Programa do Curso Básico, faça a revisão do conteúdo vindo à palestra com a Teresa às segundas-feiras às 21h30. O questionário para passar ao grau seguinte você pode baixar aqui. Em breve, você terá acesso às práticas mais avançadas e cursos mais profundos.


Yôgin
Assista às aulas recomen- dadas no livro Escala Evolutiva e estude-as. Frequente mais as atividades culturais para aprofundar-se na quinta característica. Baixe o questionário para passar ao grau seguinte aqui. O conhecimento com o qual terá acesso na etapa seguinte vale a pena toda a dedicação necessária para passar ao próximo grau.



Chêla
Além de tudo o que foi recomendado aos graus anteriores, faça mais cursos, com vários ministrantes, especial- mente com o Mestre DeRose.
Você vai descobrir um Universo cultural o qual você nem pode imaginar. Baixe o questionário para passar ao grau seguinte aqui.



Graduado
O seu grau de conhecimento já é admirável. Sua presença em todas as atividades promovidas pela nossa escola não apenas lhe trará progressos pessoais, como certamente irá abrilhantar o nosso evento.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VII. SANTÔSHA (alegria)



VII. SANTÔSHA

  • A sétima norma ética é santôsha, o contentamento.
  • O praticante deve cultivar a arte de extrair contentamento de todas as situações.
  • O contentamento e sua antítese, o descontentamento, são independentes das circunstâncias geradoras. Surgem, crescem e cingem o indivíduo apenas devido à existência do gérmen desses sentimentos no âmago da personalidade.
  • O instrutor do Método deve manifestar constante contentamento em relação aos seus colegas e expressar isso através da solidariedade e apoio recíproco.
  • Discípulo é aquele que cultiva a arte de estar contente com o Mestre que escolheu.
Preceito moderador:
A observância de santôsha não deve induzir à acomodação daqueles que usam o pretexto do contentamento para não se aperfeiçoar.

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